sexta-feira, fevereiro 15, 2008



“O amor não se vê com os olhos mas com o coração.”

“É um amor pobre, aquele que se pode medir.”

“Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso, apenas, dar boas razões para que gostem de mim e ter a paciência para que a vida faça o resto...”

William Shakespeare

8 comentários:

Anónimo disse...

O meu comentário seria muito pobre, se comparado com as sábias palavras de Shakespeare.

Um beijo

*Um Momento* disse...

Palavras sábias e tão verdadeiras...

(*)

Anónimo disse...

O Amor e o Amar pode ser tudo isso... e nada disso... ao mesmo tempo!... Creio que é nessa ambiguidade que reside parte do seu encanto!
De qualquer modo, creio ainda que tudo o que possamos escrever sobre o Amor ficará sempre aquém da sua Verdade/Grandiosidade... perdido (ou achado, para os afortunados!) nas pausas da palavra escrita, nos silêncios da palavra dita, nas entrelinhas dos afectos!

Anónimo disse...

O amor é uma emoção, não tem necessáriamente "boas razões"... Pode-se amar até o(a) pior escroque à face da Terra.
Para mim, o amor é antes um golpe de sorte e/ou uma prova de resistência / persistência / consistência :-)
Beijinhos!

Duca disse...

Citadina

O amor é sem dúvida uma emoção. Quando Shakespeare diz "boas razões" julgo que não está a excluir a emoção. Pelo contrário! Estas boas razões shakespearianas devem ser traduzidas para "bons motivos" e a palavra motivo, já tem a ver com motivação que é algo de emocional. Ao fim e ao cabo, quando alguém ama, independentemente de amar um(a) escroque ou não, é porque sentiu algum bom motivo.

Beijo

Cosmopolita disse...

Minhas caras:

Lamento desiludir-vos mas, segundo a Ciência, na base do amor estão processos visuais, auditivos, olfactivos, tácteis e neuroquímicos.

Ou seja, o amor e a paixão estão dependentes das feromonas indutoras (odor), os genes do complexo histocompatibilidade principal (MHC), um dos que controla o sistema imunitário, a quantidade de testosterona, a dopamina, a serotonina e a oxitocina, a adrenalina, etc. :-) :-)

Duca disse...

Cosmopolita

Ou não fosses tu ligada à área da química, minha querida. ;)

Anónimo disse...

Permitam-me a intromissão ao comentário da Cosmopolita (espero não estar com isto a ferir nenhum preceito da deontologia bloguista):
Com o devido respeito que a ciência me merece, gostaria de fazer um reparo - Adoro música!... e não sei ler uma pauta!... mesmo sabendo que são as pautas e os dós, rés, mis, que estão na base de todas as músicas, o seu conhecimento (ou desconhecimento) não interfere nem altera o prazer que a música me proporciona!... o mesmo se aplica, na minha opinião, à cientificidade do Amor!...