A propósito do artigo da Revista Única do Jornal Expresso de sexta-feira passada, em que seis mulheres lésbicas, entre elas a apresentadora do programa de televisão "curto-circuito" da SIC Radical, Solange F., dão a cara e falam das suas vidas, anseios, projectos e direitos e em que o desejo de algumas delas é o de serem mães, deixo aqui este relato da Andarilha Estelar em que a autora se coloca como se fosse um dos seus três filhos, Jô, a contar a sua verdadeira história familiar de amor.
Apesar de este blog ser muito recente, chamo a vossa atenção para ele porque, conhecendo algumas das extraordinárias vivências da autora e a sua qualidade de escrita, tenho a certeza que irão gostar de o frequentar.
Apesar de este blog ser muito recente, chamo a vossa atenção para ele porque, conhecendo algumas das extraordinárias vivências da autora e a sua qualidade de escrita, tenho a certeza que irão gostar de o frequentar.
Fica a sugestão.
6 comentários:
Quando comprei o expresso e li a revista, lembrei-me de ti.
Está um artigo excelente.
Beijoca;)
Li.
O que dizer? Nada.
Porque nada tenho para dizer que possa minimamente desafiar a realidade.
Um beijo, Duca.
Obrigada por mais esta partilha, pela janela que aqui abres e que de forma sublime nos apresenta os contornos de uma das mais belas paisagens que a vida nos pode proporcionar: a (a)ventura da maternidade. Com efeito, não é o parir que nos torna mães, nem sequer a forma como vivemos a sexualidade – é Mãe toda a mulher que se metamorfoseia em fonte incondicional de Amor, num permanente desafio de reciclar gerações.
thanks honey
xxxxx
Já escrevi um post sobre este assunto e continuo com a mesma opinião: ter duas mães ou dois pais seria uma experiência bastante interessante!
Um beijinho Duca
Em relação à reportagem da revista Única (que finalmente consegui ler hoje!!), dou os parabéns a quem teve a coragem de se assumir à escala nacional, e acho muito interessante o testemunho da Sara Martinho, nomeadamente no que refere sobre os insultos aos homossexuais.
Acredite-se ou não, eu já vi, com estes olhinhos que o forno há-de cremar, homossexuais, por exemplo em jogos de futebol, insultar o árbitro chamando-lhe... "maricas", e/ou "bicha"!!
Se são os próprios a utilizar a condição homossexual como insulto, então já se está a ver o que não farão a maioria dos heterossexuais!
Desta forma, é precisa mesmo muita coragem para assumir a homossexualidade publicamente.
Quanto aos direitos de casamento e adopção por parte de casais homossexuais, eu, como fora-da-lei assumida, com mulher e enteados ilegais mas muito saudáveis de cabeça, digo o mesmo que o Luís Grave Rodrigues: a lei vigente é IDIOTA.
Beijinhos!
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