quinta-feira, janeiro 31, 2008

No net

Mudei de casa há mais de um mês e ainda não tenho internet! Humpf!

Deito a televisão pelos olhos e como só gosto de ler quando me vou deitar, ou ao fim de semana de manhã sentada junto da janela da minha sala, por onde em dias de sol este entra a rodos, começo a deprimir!
Mandem-me a placa, please!


quarta-feira, janeiro 30, 2008

Parabéns ...

... minha querida Cosmopolita por mais um aniversário. Hoje é um dia especial em que dás mais um passo para novos caminhos e conquistas. Que nunca percas esse lindo sorriso de criança que tanto me alegra sempre que o vejo. És muito importante para mim, minha querida amiga, porque contigo já partilhei tantos momentos, bons e maus. E são estes momentos que nos fazem estreitar fortes laços de amizade. O mundo está aí, linda. Conquista-o! Tens capacidade e força para tal.
Desejo-te, minha querida, tudo o que desejo para mim. Obrigada por seres minha amiga.
Beijo


quinta-feira, janeiro 24, 2008

Numa troca de impressões ...

... com duas amigas minhas, ocorridas em ocasiões diferentes sobre o tema dos temas: O Amor, retive estas frases:



Eu concordo com estas duas frases. Do meu ponto de vista, a mulher da nossa vida não tem obrigatoriamente de ser a mulher com quem sonhámos ou ainda sonhamos. Nem a mulher da nossa vida tem de fazer parte da vida que, numa determinada altura, queremos para nós. E vocês, concordam ou, no mínimo, acham isto possível?




terça-feira, janeiro 22, 2008

Às minhas amigas



Queria escrever algo da minha autoria às pessoas que mais amo na vida: as minhas amigas. Elas são minhas amigas, minha família, minhas filhas, minhas mães, minhas conselheiras. Por vezes, dão-me um puxão de orelhas, mas quando mais preciso e sem que lhes peça, acarinham-me e estão sempre presentes. Queria falar-lhes por palavras minhas do absoluto amor que lhes tenho, mas este poema de Vinícius de Moraes fá-lo de uma forma tão sentida e tal como eu sinto que optei por o deixar falar por mim.

Agradeço-vos, minhas queridas, por existirem e fazerem parte da minha vida. Não há dúvida que sou uma mulher de sorte! Amo-vos!


Tenho amigos que não sabem o
quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes
devoto e a absoluta
necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais
nobre do que o amor,
pois que
permite que o objeto delas
se divida em outros afetos,

enquanto o amor tem intrínseco o ciúme,
que não admite a rivalidade.

E eu poderia suportar,
embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os
meus amores, mas enlouqueceria
se morressem todos os meus amigos!


Até mesmo aqueles que não percebem
o quanto são meus amigos e o quanto
minha vida depende de suas existências …
A alguns deles não procuro, basta-me
saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir
em frente pela vida.

Mas, porque não os procuro com
assiduidade, não posso lhes dizer o
quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica
e não sabem que estão incluídos na
sagrada relação de meus amigos.

Mas é delicioso que eu saiba e sinta
que os adoro, embora não declare e
não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não têm
noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis
ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte
do mundo que eu,tremulamente,
construí e se tornaram alicerces do
meu encanto pela vida.

Se um deles morrer,
eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!

Por isso é que, sem que eles saibam,
eu rezo pela vida deles.
E me envergonho,
porque essa minha prece é,
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos
sobre alguns deles.

Quando viajo e fico diante de
lugares maravilhosos, cai-me alguma
lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer …
Se alguma coisa me consome
e me envelhece é que a
roda furiosa da vida não me permite
ter sempre ao meu lado, morando
comigo, andando comigo,
falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e,
principalmente os que só desconfiam
ou talvez nunca vão saber
que são meus amigos!

A gente não faz amigos, reconhece-os.

(Vinícius de Moraes)

sexta-feira, janeiro 18, 2008

A broa do dia

Estive umas semanas sem postar boazonas. No entanto, como já recebi vários protestos delas e deles, decidi voltar às sextas-feiras de lavagem de vistas. Por isso, e como temos muita mulher bonita em Portugal, recorro à prata da casa.
A menina que se segue é, em minha opinião, daquelas mulheres de nos cortar a respiração. Mesmo que não queiramos olhar para ela, não conseguimos deixar de o fazer. É como diz uma canção de grande sucesso há uns anos, interpretada pelo Frankie Valli e que ainda se vai ouvindo em algumas discotecas: "You're just too good to be true. Can't take my eyes off you!"
Deixo-vos deleitarem-se com:
Soraia Chaves













Aqui poderão ver muitas mais fotos e dados pessoais desta actriz portuguesa de 25 anos que se notabilizou no filme "O crime do padre Amaro" e que surge em "Call Girl" fabulosa. Aliás, apesar de interessante e com um ritmo excelente, este último filme vale essencialmente por ela.

terça-feira, janeiro 15, 2008

A Garagem do Amor


Através do Contra Capa tive conhecimento que na cidade italiana de Bagnolo Cremasco, localizada a menos de 40 quilómetros de Milão, foi aberto um parque de estacionamento para solucionar o problema dos jovens amantes que não têm casa própria porque ainda vivem com os pais, nem acesso aos altos preços pedidos pela rede hoteleira italiana.

Por dez euros, os amantes têm a possibilidade de estacionar o carro durante 90 minutos numa das 38 boxes fechadas existentes no parque de estacionamento podendo, assim, ter um pouco de intimidade dentro ou junto dos seus carros e dar largas à urgência e apetites sexuais. Cada hora suplementar custa mais três euros.

O Luna Parking de seu nome, para além de 38 boxes fechadas, tem uma área de camping, casas de banho, máquinas de café e refrigerantes.

Minha gente, isto em Portugal era uma mina. É que aqui, com o desemprego, os salários baixíssimos e o preço absolutamente assustador dos hotéis, até os menos jovens iriam fazer amor para o parque.

As pessoas adultas casadas ou amancebadas que nem à cacetada se conseguem ver livres dos respectivos cônjuges, e que apaixonadíssimas por outra pessoa, só podem ter sexo quando o rei faz anos - o raio dos hotéis portugueses são caríssimos e ir para uma espelunca é coisa para putas de baixo nível (ainda se fossem de alto nível outro galo cantaria) não fica nada bem estando, por isso, fora de questão - encontrariam solução numa coisa destas.

Aqui em Portugal o alvo seria quem tivesse mais de 18 anos sem discriminação de orientação sexual.
Até seria giro existir um género de mini sex shop com preservativos e uns sex toys à venda para o pessoal que gosta de usar. Uma mina, é o que vos digo! Alguém quer entrar neste negócio comigo? Proponho o nome de “Garagem do Amor”.
Quando vissemos casais literalmente a "comerem-se" na rua em vez de lhes dizermos: "arranjem um quarto" diriamos "vão para a garagem".

Claro que temos de nos sujeitar às críticas da “Santa” Madre ICAR que vão ser mais que muitas. Aliás, muita gente que não falta à missinha de domingo, vai reclamar alto contra a abertura de um parque com estas características, porque a moral e os bons costumes são para serem preservados. Nos restantes dias da semana, às escondidas, a beatagem não terá outro remédio senão serem, também eles, frequentadores do dito cujo como, aliás, muitos padres, bispos, etc.

Que estiver interessado faça o favor de enviar uma mensagem para o email disponível no meu perfil.

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Amor ou Apego?


Do último post do blog Uva na Vulva com o título "Revoluções amorosas" destaco:

"A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém. Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.

Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal. Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um."


De facto, há uma tendência enorme para se confundir amor com apego.

Se eu disser que amo alguém mas que não lhe sou apegada porque, apesar de a amar, há outras pessoas que me fazem sentir bem e coisas que me interessam e que tenho de viver sózinha, a maioria das pessoas fica escandalizada e vai responder-me que sou uma narcisista.

Ora, amar em liberdade não pressupõe libertinagem mas, sim, respeito pela minha individualidade e pela individualidade da pessoa que amo. Não pressupõe ver o mundo através dos olhos dela, respirar o ar que ela respira, ir sempre para onde ela vai, como se fossemos siamesas. Isto não é amar. Isto é depender.

Quando decidimos desenvolver uma relação com quem amamos, não devemos permitir que a nossa liberdade e interesses sejam postos em causa pela pessoa que amamos. Aliás, devemos estimulá-la a fazer o mesmo que nós. Numa relação de amor há o eu, o tu e o nós e não apenas o tu. Viver uma relação com esta desigualdade, aprisiona, submete, causa dependência, castra e destrói a pessoa que se "esqueceu" de viver o eu e o nós.

Dizer "Ela(e) é tudo para mim", "Sem ela(e) a minha vida não tem qualquer sentido", "Sou viciada(o) nela(e)", "Prefiro uma má relação com ela(e) que uma solidão tranquila" não são frases de amor e sim de profunda dependência e imaturidade. Esta forma de sentir e pensar apenas significam que a pessoa desistiu de si própria para ficar nas mãos do outro que, naturalmente, procederá em conformidade com a expectativa do apegado, através de jogos de poder, manipulando e fazendo do outro o que quer.

Dir-me-ão, que é por amor que as pessoas se deixam anular assim. Eu digo-vos que não. O apegado/dependente/vítima, assim como o manipulador/controlador/carrasco não amam, apenas sobrevivem de acordo com o seu código emocional que é extremamente imaturo.

Na verdade, para existir um carrasco, há sempre uma vítima. Eles atraem-se mutuamente como um íman.

Se observarmos à nossa volta com atenção, apercebemo-nos que a nossa sociedade exalta constantemente e por diversas formas o apego chamando-lhe amor, logo, não nos devemos admirar que existam cada vez mais relações doentias e causadoras de infelicidade.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Infinito

Tudo principia no Infinito
para no Infinito acabar,



... no fundo..., viver é só passar!



Que bom é poder gozar
neste Mundo
o ontem, o hoje, o amanhã
sem a esperança vã de iludir a morte,
a morte não é fim..., é sorte bem fadada,
nascer não é viver..., é morte antecipada!



Amar e rir são o Infinito de dar...,
... sonhar..., o meu Infinito...,
... sonhei que comigo estavas...,
... que Infinito tão bonito!



Do livro “O Despertar de Ísis” de Ana Rolim

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Rita Levi Montalcini


Recebi por email esta entrevista muito interessante de Rita Levi Montalcini e não resisto a fazer uma transcrição da mesma, pois para muitos de nós, neste começo de 2008, será um verdadeiro incentivo.

"A Dra. Rita Levi Montalcini, que tem hoje 98 anos, recebeu o Prêmio Nobel de Medicina há 21 anos, quando tinha 77!!! Ela nasceu em Turim, Itália, em 1909 e obteve o título de Medicina na especialidade de Neurocirurgia. Por causa de sua ascendência judia se viu obrigada a deixar a Itália um pouco antes do começo da II Guerra Mundial. Emigrou para os Estados Unidos onde trabalhou no Laboratório Victor Hambueger do Instituto de Zoologia da Universidade de Washington de San Louis.
Em 1951 veio ao Brasil, para realizar experiências de culturas em vidro no Instituo de Biofísica da Universidade do Rio de Janeiro, onde, em dezembro do mesmo ano, a pesquisadora consegue identificar o fator de crescimento das células nervosas (Nerve Growth Factor, conhecido como NGF). Esta descoberta lhe valeu, em 1986, o Premio Nobel para a Medicina, junto com Stanley Cohen.



Entrevista no dia 22/12/2005

- Como vai celebrar seus 100 anos?

- Ah, não sei se viverei até lá, e, além disso, não gosto de celebrações. No que eu estou interessada e gosto é do que faço cada dia!

- E o que você faz?

- Trabalho para dar uma bolsa de estudos para as meninas africanas para que estudem e prosperem ... elas e seus países. E continuo investigando, continuo pensando.

- E como está seu cérebro?

-Igual quando tinha 20 anos! Não noto diferença em ilusões nem em capacidade. Amanhã vôo para um congresso médico.

- Mas terá algum limite genético ?

- Não. Meu cérebro vai ter um século... mas não conhece a senilidade... O corpo se enruga, não posso evitar, mas não o cérebro!

- Como você faz isso?

- Possuímos grande plasticidade neural: ainda quando morrem neurônios, os que restam se reorganizam para manter as mesmas funções, mas para isso é conveniente estimulá-los!

- Ajude-me a fazê-lo.

- Mantenha seu cérebro com ilusões, ativo, faz ele trabalhar e ele nunca se degenera.

- E viverei mais anos?

- Viverá melhor os anos que vive, é isso o interessante. A chave é manter curiosidades, empenho, ter paixões....

- A sua foi a investigação cientifica...

- Sim e segue sendo.

- Descobriu como crescem e se renovam as células do sistema nervoso...

- Sim, em 1942: dei o nome de Nerve Growth Factor (NGF, fator do crescimento nervoso), e durante quase meio século houve dúvidas, até que foi reconhecida sua validade e em 1986, me deram o prêmio por isso.

- Como foi que uma garota italiana dos anos vinte converteu-se em neurocientista?

- Desde menina tive o empenho de estudar. Meu pai queria me casar bem, que fosse uma boa esposa, boa mãe... E eu não quis. Fui firme e confessei que queria estudar.

- Seu pai ficou magoado?

- Sim, mas eu não tive uma infância feliz: sentia-me feia, tonta e pouca coisa... Meus irmãos maiores eram muito brilhantes e eu me sentia tão inferior...

- Vejo que isso foi um estímulo...

- Meu estimulo foi também o exemplo do médico Albert Schweitzer, que estava em África para ajudar com a lepra. Desejava ajudar aos que sofrem, isso era meu grande sonho!

- E você tem feito... com sua ciência. E, hoje, ajudando as meninas da África para que estudem.

- Lutamos contra a enfermidade, a opressão da mulher nos países islâmicos por exemplo, além de outras coisas...

- A religião freia o desenvolvimento cognitivo?

- A religião marginaliza muitas vezes a mulher perante o homem, afastando-a do desenvolvimento cognitivo, mas algumas religiões estão tentando corrigir essa posição.

- Existem diferencias entre os cérebros do homem e da mulher?

- Só nas funções cerebrais relacionadas com as emoções, vinculadas ao sistema endócrino. Mas quanto às funções cognitivas, não tem diferença alguma.

- Por que ainda existem poucas cientistas?

- Não é assim! Muitos descobrimentos científicos atribuídos a homens, realmente foram feitos por suas irmãs, esposas e filhas.

- É verdade?

- A inteligência feminina não era admitida e era deixada na sombra. Hoje, felizmente, tem mais mulheres que homens na investigação cientifica: as herdeiras de Hipatia!

- A sábia Alexandrina do século IV...

- Já não vamos acabar assassinadas nas ruas pelos monges cristãos misóginos, como ela foi. Claro, o mundo tem melhorado algo...

- Ninguém tem tentado assassinar a você...

- Durante o fascismo, Mussolini quis imitar o Hitler na perseguição aos judeus... e tive que me ocultar por um tempo. Mas não deixei de investigar: tinha meu laboratório em meu quarto... E descobri a apoptose, que é a morte programada das células!


- Por que tem uma alta porcentagem de judeus entre cientistas e intelectuais?

- A exclusão estimula entre os judeus os trabalhos intelectivos e intelectuais: podem proibir tudo, mas não que pensem! E é verdade que tem muitos judeus entre os prêmios Nobel...

- Como você explica a loucura nazista?

- Hitler e Mussolini souberam como falar ao povo, onde sempre prevalece o cérebro emocional por cima do neocortical, o intelectual. Conduziram emoções, não razões!

- Isto está acontecendo agora?

- Porque você acha que em muitas escolas nos Estados Unidos é ensinado o criacionismo e não o evolucionismo?

- A ideologia é emoção, é sem razão?

- A razão é filha da imperfeição. Nos invertebrados tudo está programado: são perfeitos. Nós não. E, ao sermos imperfeitos, temos recorrido à razão, aos valores éticos: discernir entre o bem e o mal é o mais alto grau da evolução darwiniana!

- Você nunca se casou ou teve filhos?

- Não. Entrei no campo do sistema nervoso e fiquei tão fascinada pela sua beleza que decidi dedicar todo meu tempo, minha vida!

- Lograremos um dia curar o Alzheimer, o Parkinson, a demência senil?

- Curar... O que vamos lograr será frear, atrasar, minimizar todas essas enfermidades.

- Qual é hoje seu grande sonho?

- Que um dia logremos utilizar ao máximo a capacidade cognitiva de nossos cérebros.

- Quando deixou de sentir se feia?

- Ainda estou consciente de minhas limitações!

- Que tem sido o melhor da sua vida?

- Ajudar aos demais.

- O que você faria hoje se tivesse 20 anos?

- Mas eu estou fazendo!!!!"



Esta entrevista teve lugar em Dezembro de 2005 e Rita Levi Montalcini caminha a passos largos para no próximo dia 22 de Abril fazer 99 anos.

Que se mantenha com este espírito e sempre com ilusões, são os meus votos para esta mulher extraordinária.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Venho atrasada ...

... mas ainda a tempo de vos desejar um feliz ano de 2008.

Com muita saúde, sucesso e muito, mas mesmo muito sexo (de preferência de qualidade). Faz muito bem ao corpo, à alma e à pele.

São estes os meus votos para todas as lésbicas



para todos os gays



para todas(os) as(os) bissexuais



e para todas(os) as(os) heterossexuais